Hábitos que nem sempre fazem o monge
Em resposta ao desafio dos dias maiores:
1 - Costumo dedilhar guitarras e tocar pianos imaginários, como se participasse numa banda sonora sem som nem instrumentos.
2 - Distraio-me a observar os outros na rua ou nos transportes ou em salas de espera, quase compulsivamente. Construo histórias sobre quem são, o que são, de onde vêm, para onde vão. Sobretudo se os outros forem giras...
3 - Tenho uma desconfiança imediata em relação às multidões. As multidões são estúpidas, já se sabe. E por isso tenho medo de fazer parte delas.
4 - Não gosto de misturar espaços físico-psicológicos: faz-me impressão ver alguém de roupão e pantufas no meio da rua, não gosto de andar com os sapatos da rua em casa.
5 - Esforço-me por desenvolver metodologias para quase tudo, mas raramente consigo pô-las em prática. Sinto-me frequentemente num caos organizado. E às vezes (poucas) isso agrada-me.
1 - Costumo dedilhar guitarras e tocar pianos imaginários, como se participasse numa banda sonora sem som nem instrumentos.
2 - Distraio-me a observar os outros na rua ou nos transportes ou em salas de espera, quase compulsivamente. Construo histórias sobre quem são, o que são, de onde vêm, para onde vão. Sobretudo se os outros forem giras...
3 - Tenho uma desconfiança imediata em relação às multidões. As multidões são estúpidas, já se sabe. E por isso tenho medo de fazer parte delas.
4 - Não gosto de misturar espaços físico-psicológicos: faz-me impressão ver alguém de roupão e pantufas no meio da rua, não gosto de andar com os sapatos da rua em casa.
5 - Esforço-me por desenvolver metodologias para quase tudo, mas raramente consigo pô-las em prática. Sinto-me frequentemente num caos organizado. E às vezes (poucas) isso agrada-me.